30 de setembro de 2008

ESTÁ MUITO DIFICIL TRABALHAR HONESTAMENTE.



MAIS UM PAI DE FAMILIA ASSASSINADO EM PORTO ALEGRE/RS



Um taxista foi morto no fim da noite de segunda-feira na Vila Ipiranga, na zona norte de Porto Alegre. Conforme agentes da 1ª Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (1ª DPPA) da Capital, Marcelo Matos da Silva, 31 anos, apresentava ferimento na nuca. Para a Polícia Civil, o homem foi vítima de latrocínio.

Segundo a delegada Vandi Lemos Tatsch, um colega de Matos viu o motorista sair na noite de ontem com dois passageiros do ponto do Hospital Conceição, onde trabalhava. A testemunha, desconfiada da dupla, telefonou para o celular do taxista com a intenção de alertá-lo.

— Ele estava preocupado, mas Matos disse que estava tudo bem. Minutos depois, ele foi morto — contou a delegada.

O corpo do motorista foi encontrado às 23h30min por um vigia de rua dentro do automóvel Uno de Matos, na Rua Bartolomeu Dias. De bicicleta, o segurança viu o carro com as luzes ligadas e pensou que o condutor estivesse dormindo. Mas, ao se aproximar do automóvel, percebeu que ele estava morto e telefonou para a Brigada Militar (BM).

No interior do veículo, conforme o chefe de investigações da 14ª DP, Marco Antonio Oliveira, não foram localizados o celular nem o dinheiro do motorista. Os investigadores não sabiam dizer o valor sumido. Para tentar localizar os assassinos, policiais faziam buscas na região.

— Temos certeza de que foi um latrocínio. Estamos prestes a identificar os dois suspeitos — afirmou Oliveira.

Colegas lamentam

Nas proximidades do local do crime, colegas da vítima se aglomeraram para acompanhar os peritos. Um deles, o taxista Julio Pereira, 49, trabalhava com Matos e lamentou a morte.

— É o mesmo do que ter um irmão morto — desabafou.

Segundo ele, Matos trabalhava há menos de um ano como taxista do Radiotaxi Gaúcha.

Matos não foi o primeiro taxista assassinado neste ano. Em um dos mais recentes casos, em 19 de agosto, Pedro Hudson de Almeida, 67, foi morto a facadas no bairro Navegantes depois de um suposto assalto. O crime motivou uma carreata dos colegas.

FONTE ZERO-HORA.

17 de setembro de 2008

UM GRANDE PASSO DA CATEGORIA.








No dia 17/09/08, na Câmara de Vereadoes em Porto Alegre/RS, foi aprovado por UNANIMIDADE, o Projeto do Vereador Carlos Todeschini que DESVINCULA O PREFIXO DO TÁXI NA IDENTIDADE DE CONDUTOR TRANPORTES PÚBLICO DE PASSGEIROS CATEGORIA INDIVIDUAL - TÁXI.

REPRESENTANTES DA (EPTC), ORGÃO QUE FISCALIZA O TRANSPOTE PÚBLICO EM PORTO ALEGRE/RS, TENTARAM IMPEDIR A VOTAÇÃO COMO MOSTRA AS FOTOS ACIMA E EM DETERMINADO MOMENTO OS SENHORES VEREADORES FICARAM INDECISOS SE ERA INTERESSANTE OU NÃO A APROVAÇÃO DO PROJETO.

MAS FELIZMENTE PREVALECEU A JUSTIÇA, TENDO EM VISTA QUE A APROVAÇÃO DESTE PROJETO IRÁ BENFECIFIAR MAIS DE 12.000 TRABALHADORES E SUAS FAMILIAS.




Prefixo do táxi e condutor poderão ser desvinculados

Os vereadores aprovaram, nesta quarta-feira (17/9), projeto do vereador Carlos Todeschini (PT) que estabelece a classificação dos motoristas profissionais do sistema de transporte individual de passageiros de táxi de Porto Alegre. De acordo com o projeto, o cadastro de Taxista Auxiliar terá caráter geral, não-vinculado aos prefixos dos veículos em que venham a exercer sua atividade em regime de colaboração.

Ainda conforme a proposta, o sistema de transporte individual de passageiros dará o direito a qualquer profissional motorista cadastrado no sistema conduzir quaisquer prefixos, mediante uma Identidade de Condutor desvinculada do prefixo.

O projeto prevê classificações para motoristas profissionais de táxi como taxista condutor autônomo; taxista empregado e taxista auxiliar de condutor autônomo. O taxista auxiliar de condutor autônomo, de acordo com a proposta, contribuirá para o Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) de forma idêntica aos autônomos. "A identidade aos taxistas auxiliares será fornecida pelas autoridades competentes mediante requerimento do interessado e concordância do permissionário" justifica o vereador.

3 de setembro de 2008

CARTEIRÃO DO TAXISTA DESVINCULADO DO PREFIXO.

A proposta do vereador Todeschini, beneficia milhares de trabalhadores taxistas.


A Lei federal 6.094 de 30/08/74, dispõe em seu art. 1º que ¨É facultada ao Consumidor Autônomo de veículo rodoviário a cessão de seu automóvel, em regime de colaboração, no máximo a dois outros profissionais¨. O vereador Todeschini encaminhou na Câmara Municipal Projeto que libera o Carteirão do taxista do prefixo do taxista. A justificativa do projeto de Todeschini é a seguinte:

¨ Ocorre que a Lei Federal está dirigindo essa restrição, referente ao número máximo de condutores em regime de colaboração, ao condutor autônomo, propietário do veículo, não ao condutor colaborador auxiliar, e nem poderia , pois não há impedimento constitucional de acumulação de funções para a atividade de condutor autônomo ou auxiliar, pois o que baliza as atividades privadas, além dos requisitos específicos, é a disponibilidade e compatibilidade de horários, quanto mais não seja, por estar disposto no própio texto legal, que a natureza do contrato entre o Taxista Condutor Autônomo e os Taxistas Auxiliares não é trabalhista, mas civil, não havendo qualquer vínculo empregatício nesse regime de trabalho. Desta sorte, em razão da interpretação equivocada da legislação federal e municipal, vem-se restringindo a atividade do condutor auxiliar, dando azo a inúmeras e exitosas ações trabalhistas, uma vez que, havendo vinculação do condutor ao prefixo, resta caracterizado o vínculo empregatício. As exigências para atuar como condutores autônomos e auxiliares são universais e garantem a todo condutor profissional habilitado operar, antes de tudo, no sistema e, em segundo lugar, nos prefixos, mas independente destes. Diante do exposto, entendemos ser importantíssimo para o sistema de transporte individual de passageiros - modalidade táxi - o direito de qualquer profissional motorista cadastrado no sistema de condutores conduzir quaisquer prefixos, mediante uma Identidade de Condutor desvinculada do prefixo. Portanto, Prezados e Nobres Vereadores, a presente Proposição procura garantir uma maior oferta de transporte na modalidade táxi, atender uma antiga reivendicação da categoria dos taxistas de Porto Alegre e corrigir, por meio de uma classificação adequada, os erros de interpretação da legislação municipal¨.

Taxista, discuta e apóie o Projeto, com base na leitura de nossa justificativa.

2 de setembro de 2008

COOPERATIVISMO

HISTÓRIA DO COOPERATIVISMO

A história da cooperação

A cooperação sempre existiu nas sociedades humanas, desde as eras mais remotas, estando sempre associada às lutas pela sobrevivência, às crises econômicas, políticas e sociais, bem como às mudanças.
Os melhores exemplos da cooperação aparecem quando se estuda a organização social dos antigos povos como os babilônios, gregos,
chineses, astecas, maias e incas.
A cooperação econômica se fortaleceu no século XVI com P.C.
Plockboy que idealizava a cooperação integral por classes de trabalhadores, e com John Bellers, que procurava organizar "Colônias Cooperativas" para produzir e comercializar seus produtos, na tentativa de eliminar o lucro que era apropriado pelos intermediários.
O Cooperativismo moderno surgiu junto com a Revolução Industrial,

como forma de amenizar os traumas econômicos e sociais que assolavam a classe trabalhadora com suas mudanças e transformações.
O processo de industrialização, na sua primeira etapa, fez com que os artesãos e trabalhadores rurais migrassem para as grandes cidades, atraídos pelas fábricas em busca de melhores condições de vida.
Essa migração fez com que houvesse excesso de mão-de-obra, resultando na exploração do trabalhador de forma abusiva e desumana, submetendo-os a uma jornada de trabalho de até 16 horas/dia, e salários que não supriam as necessidades básicas dos trabalhadores.
Mulheres e crianças eram obrigadas a ingressar no mercado de trabalho em condições mais cruéis que os homens, passando inclusive a ser exploradas nas minas de carvão...

Plataforma cooperativista de Amstad sj.

"Com a carroça cheia e as animálias (animal de carga) carregadas do futuro de seu pesado trabalho e do resultado de muito suor, o
colono se dirige à casa comercial, mas as bugigangas estrangeiras, que recebe em troca, para levar para casa, ele facilmente pode colocar debaixo do braço...
Por isso a queixa, que hoje de ouve com freqüência.
"Pelas nossas coisas nada recebemos, porém pelo que compramos devemos pagar o valor duplo e triplo!"
Assim estareis de acordo contigo, se eu vos digo:
"A dependência econômica, na qual atualmente nos encontramos em relação a outros países, é na verdade uma nova escravatura, que está ameaçando nosso país!"

Como foi ponto de honra abolir a antiga escravatura, assim agora para o verdadeiro brasileiro constitui uma questão de brio afastar com mão firme esta nova escravatura do nosso Brasil.
Devemos produzir mais, para exportar mais e importar menos, senão nos endividaremos sempre mais.
Prefiramos produtos nacionais aos estrangeiros.
Se uma grande pedra se atravessa no caminho e 20 pessoas querem passar, não o conseguirão, se um por um a procuram remover individualmente.
Mas se as 20 pessoas se unem e fazem força ao mesmo tempo, sob a orientação de um deles, conseguirão solidariamente afastar a pedra e abrir o caminho para todos."
(THEODOR AMSTAD, Conferência proferida na Associação dos Agricultores, Feliz, RS, fevereiro 1900).

Os Tecelões de Rochdale

Em 21 de dezembro de 1844, em Toad-Lane (Beco do Sapo) um grupo de 28 tecelões da cidade de Rochdale, na região de Manchester, na Inglaterra, lançou no mundo a semente do sistema econômico do Cooperativismo. Um século e meio de experiência consagrou este sistema como o maior movimento de idéias já realizado na história da humanidade.
Formavam este grupo de idealistas:
01. Benjamin Jordan - ajudou a alugar o armazém onde funcionava a Cooperativa.
02. Benjamin Rudman - tecelão e cartista. Retraído, mas firme e trabalhador.

03. Charles Howarth - operário de fábrica de algodão, era o "Arquimedes da Coope-ração". Autor dos estatutos rochdalianos e criador do princípio da distribuição de lucros na produção das contas. Foi o primeiro secretário da Cooperativa.
04. David Brooks - estampador e cartista, foi o primeiro encarregado das compras da Cooperativa.
05. George Healey - chapeleiro.
06. James Banford - um dos quatro conselheiros eleitos na primeira assembléia, em 13 de agosto de 1844.
07. James Daly - um dos que mais influíram no comitê de tecelões de flanela, em favor da criação da Cooperativa. Foi secretário na primeira administração da Cooperativa.
08. James Maden - tecelão da flanela, era um dos "adeptos da esperança".
09. James Manock - tecelão de flanelas e cartista, foi suplente várias vezes e conselheiro.
10. James Smithies - classificador de lãs e guarda-livros. Foi considerado o maior dos pioneiros.
11. James Standrind.
12. James Tweedale - fabricante de tamancos e socialista. Um dos primeiros conselheiros e 5º presidente da Cooperativa.
13. James Willkinson - ajudou a alugar o armazém onde funcionava a Cooperativa.
14. John Bent - alfaiate e socialista. Um dos primeiros integrantes do Conselho Fiscal.
15. John Collier - mecânico socialista. Exerceu a função de conselheiro da Cooperativa várias vezes.
16. John Garsid - marcineiro.
17. John Holt - foi o primeiro tesoureiro da Cooperativa.
18. John Hill.
19. John Kershaw - era guarda de armazém de uma mina de carvão. Também trabalhava como cartista.
20. John Sconcroft - vendedor ambulante.
21. Joseph Smith - separador de lã. Participou da reforma social. Integoru a primeira comissão de compras.
22. Miles Ashworth - tecelão de flanela e cartista, foi o primeiro presidente da Cooperativa de Rochdale.
23. Robert Taylor - organizador da venda de livros e revistas.
24. Samuel Ashworth - tecelão de flanela, foi o primeiro gerente da Cooperativa, cargo que ocupou por 22 anos. Deixou a Cooperativa com o expressivo número de 6 mil associados.
25. Samuel Tweedale - tecelão, foi o primeiro conferencista da Cooperativa.
26. Willian Cooper - tecelão de flanela e socialista. Foi o primeiro caixeiro da Cooperativa.
27. Willian Mallaleu - suplente do conselho reeleito na primeira assembléia.
28. Willian Taylor - tecelão, foi um dos primeiros a acreditar e a ingressar no movimento.
Ana Tweedale foi a única mulher que apoiou o grupo, ajudando a conseguir o primeiro local onde funcionou a Cooperativa. A primeira mulher a ingressar como associada da cooperativa Pioneira, será Eliza Brierley, que é admitida em maio de 1846.

PRINCÍPIOS

O que é Cooperativismo?

É a união de pessoas voltadas para um objetivo comum, sem visar lucro.
O cooperativismo, como o próprio nome já diz, tem como sua maior finalidade, libertar o homem do individualismo, através da cooperação entre seus associados, satisfazendo assim as suas necessidades.
Defende a reforma pacífica e gradual da coletividade e a solução dos problemas comuns através da união, auxílio mútuo e integração entre as pessoas. Busca a correção de desníveis e injustiças sociais com a repartição equitária e harmoniosa de bens e valores.

Princípios do cooperativismo

1 - Adesão livre e voluntária - Cooperativas são organizações voluntárias abertas para todas as pessoas aptas para usar seus serviços e dispostas a aceitar suas responsabilidades de sócio sem discriminação de gênero, social, racial, política ou religiosa.

2 - Controle democrático pelos sócios - as Cooperativas são organizações democráticas controladas por seus sócios, os quais participam ativamente no estabelecimento de suas políticas e nas tomadas de decisões. Homens e mulheres, eleitos pelos sócios, são responsáveis para com os sócios. Nas cooperativas singulares, os sócios têm igualdade na votação; as Cooperativas de outros graus são também organizadas de maneira democrática...

3 - Participação econômica dos sócios - os sócios contribuem eqüitativamente e controlam democraticamente o capital de sua Cooperativa. Parte desse capital é usualmente propriedade comum da Cooperativa para seu desenvolvimento. Usualmente os sócios recebem juros limitados sobre o capital, como condição de sociedade.Os sócios destinam as sobras para os seguintes propósitos: desenvolvimento das Cooperativas, apoio a outras atividades aprovadas pelos sócios, redistribuição das sobras, na proporção das operações.

4 - Autonomia e Independência - as Cooperativas são organizações autônomas de ajuda mútua. Entrando em acordo operacional com outras entidades, inclusive governamentais, ou recebendo capital de origem externa, elas devem fazer em termos que preservem o seu controle democrático pelos sócios e mantenham sua autonomia.

5 - Educação, treinamento, informações - as Cooperativas oferecem educação e treinamento para seus sócios, representantes eleitos, administradores e funcionários para que eles possam contribuir efetivamente para o seu desenvolvimento. Também informam o público em geral, particularmente os jovens e os líderes formadores de opinião sobre a natureza e os benefícios da cooperação.

6 - Cooperação entre cooperativas - as cooperativas atendem seus sócios mais efetivamente e fortalecem o movimento cooperativo trabalhando juntas, e de forma sistêmica, através de estruturas locais, regionais, nacionais e internacionais, através de Federações, Centrais, Confederações etc.

7 - Preocupação com a comunidade - as Cooperativas trabalham pelo desenvolvimento sustentável de suas comunidades, através de políticas aprovadas pelos seus membros, assumindo um papel de responsabilidade social junto a suas comunidades onde estão inseridas.

SIMBOLOGIA

Os símbolos e a bandeira do cooperativismo

1- Símbolos

Pinheiro - Antigamente era tido como símbolo da imortalidade e da fecundidade pela sua sobrevivência em terras menos férteis e pela facilidade na sua multiplicação.
Círculo - Representa a vida eterna, pois não tem horizonte final, nem começo, nem fim.
Verde - O verde escuro das árvores lembra o princípio vital na natureza.
Amarelo - O amarelo ouro simboliza o sol, fonte de energia e calor.
Assim nasceu o emblema do Cooperativismo: um círculo abraçando dois pinheiros, para indicar a união do movimento, a imortalidade de seus princípios, a fecundidade de seus ideais, a vitalidade de seus adeptos.Tudo isso marcado na trajetória ascendente dos pinheiros que se projetam para o alto, procurando subir cada vez mais.

2- A bandeira

O Cooperativismo possui uma bandeira formada pelas sete cores do arco-íris, aprovada pela ACI em 1932, como símbolo de paz e esperança.
Cores da bandeira do Cooperativismo:

Cada uma das cores tem um significado próprio.

Vermelho - coragem significado próprio.
Alaranjado - visão de possibilidade do futuro.
Amarelo - desafio em casa, família e comunidade.
Verde - crescimento de ambos, individual (como pessoa) e dos cooperados.
Azul - horizonte distante, a necessidade de ajudar os menos afortunados, unindo-os uns aos outros.
Anil - pessimismo, lembrando a necessidade de ajudar a si próprio e aos outros através da cooperação.
Violeta - beleza, calor humano e coleguismo.

1 de setembro de 2008

Coronel da BM aposentado é morto em tentativa de ASSALTO.



Ex-policial teria reagido e atirado contra dupla que o havia abordado em seu carro.

O coronel da Brigada Militar (BM) aposentado Celso Souza Soares, 65 anos, foi morto na noite deste domingo após tentativa de assalto na Rua Doutor Voltaire Pires, no bairro Santo Antônio, perto da Avenida Bento Gonçalves, em Porto Alegre. Ele entrava em seu carro, uma caminhonete Toyota Hilux, com a mulher, Ligia Beatriz de Moura Soares, 62, quando foi abordado por dois assaltantes.

Soares reagiu e sacou sua arma. Houve troca de tiros e o ex-policial levou a pior, sendo atingido por três balas, uma no rosto e duas no pescoço, segundo a Rádio Gaúcha. A mulher de Soares também ficou ferida, mas passava bem após ter sido medicada. Ao menos um assaltante teria sido baleado. Eles fugiram do local em um táxi, cujo motorista teria sido obrigado a levá-los até o Morro da Cruz.

O militar tinha importante participação no Movimento Tradicionalista Gaúcho, de acordo com o comandante-geral da BM, coronel Paulo Roberto Mendes. Soares foi presidente da Ordem dos Cavaleiros do Rio Grande do Sul e da Confederação Brasileira da Tradição Gaúcha.

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